Caymmi, em seu primeiro LP. Publicado em 1954 pela gravadora Odeon.
Neste disco, simplicidade e poesia na voz inconfundível deste violonista, cantor e compositor genial.
O Mar como mote e canções perfeitas.
"Algumas das melhores canções praieiras que ele fez estão reunidas neste "long playing" em que atuam apenas a voz e o violão de Caymmi." [Texto extraído da capa do LP].
"O mar quando quebra na praia
é bonito, é bonito".
Arquivo originalmente publicado por LORONIX.
O Disco:
1. Quem vem pra beira do mar (Dorival Caymmi)
2. O "bem" do mar (Dorival Caymmi)
3. O mar (Dorival Caymmi)
4. Pescaria (Canoeiro) (Dorival Caymmi)
1. É doce morrer no mar (Dorival Caymmi)
2. A jangada voltou só (Dorival Caymmi)
3. A lenda do Abaeté (Dorival Caymmi)
4. Saudade de Itapoan (Dorival Caymmi)
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Elis Regina - Viva a Brotolândia (1961)
Eis, aqui, o primeiro disco de Elis Regina: "Viva a Brotolândia". Gravado pelo selo Continental, em 1961, quando a intérprete ainda tinha apenas 16 anos de idade.
O CD
1. Da sorte (Salvador)
2. Sonhando (Ellis - Vorzon)
3. Murmúrio (Djalma Ferreira - Luiz Antônio)
4. Tu serás (Ângela Martignoni - Othon Russo)
5. Samba feito para mim (Paulo Tito)
6. Fala-me de amor (Markus - Rotter)
7. Baby face (Davis - Akst)
8. Dor de cotovelo (João Roberto Kelly)
9. Garoto último tipo (Paul Anka)
10. As coisas que eu gosto (Hammerstein - Rodgers)
11. Mesmo de mentira (Carlos Imperial)
12. Amor, amor (B. Caesar)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Inezita Barroso - Vamos falar de Brasil (1958)
"Vamos falar de Brasil", originalmente gravado pelo selo Copacabana (CLP 11016), em 1958, traz doze músicas representativas do cancioneiro e folclore brasileiros que buscam mostrar a nossa grande diversidade musical.
Ignez Magdalena Aranha de Lima, ou, como é conhecida, Inezita Barroso, nasceu em São Paulo, a 4 de março de 1925. É cantora, atriz, instrumentista, apresentadora de rádio e televisão, folclorista, professora Doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e, ainda, atua ativamente no cenário musical, em shows, teatro e produzindo espetáculos musicais de repercussão nacional e internacional.
Hoje, aos 85 anos de idade, é, há 30 deles, apresentadora do programa sertanejo "Viola, Minha Viola", da TV Cultura de São Paulo. Este, o programa musical de maior longevidade da televisão brasileira; é apresentado aos domingos e reapresentado aos sábados, semanalmente.
(Fontes consultadas: Wikipedia e Luiz Américo - A História da MPB).
Para ouvir Inezita Barroso: Vamos falar de Brasil (1958).
A versão aqui divulgada foi ripada a partir de vinil pelo sítio Abracadabra - LPs do Brasil. Visitem-no, lá encontrarão uma grande e interessante diversidade musical!
Minhas saudações à Bruxa do Vinil!
O Disco:
Face A
1 - Retiradas (Oswaldo de Souza)
2 - Peixe vivo (Nonô Timoneiro) (Rômulo Paes-Henrique de Almeida)
3 - Engenho novo (Hekel Tavares)
4 - Zabumba de nego (Hervé Cordovil)
5 - Lampião de gaz (Zica Bergami)
6 - Ismalia (Alphonsus de Guimarães-Capiba)
Face B
1 - Festa do congado (Juracy Silveira)
2 - Temporal (Paulo Ruschel)
3 - Luá, luá (Catulo de Paula)
4 - Azulão (Jayme Ovalle-Manoel Bandeira)
5 - Seresta (Georgina Erismann)
6 - Moda da pinga (Laureano-Raul Torres)
"Moda da pinga":
Ignez Magdalena Aranha de Lima, ou, como é conhecida, Inezita Barroso, nasceu em São Paulo, a 4 de março de 1925. É cantora, atriz, instrumentista, apresentadora de rádio e televisão, folclorista, professora Doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e, ainda, atua ativamente no cenário musical, em shows, teatro e produzindo espetáculos musicais de repercussão nacional e internacional.
Hoje, aos 85 anos de idade, é, há 30 deles, apresentadora do programa sertanejo "Viola, Minha Viola", da TV Cultura de São Paulo. Este, o programa musical de maior longevidade da televisão brasileira; é apresentado aos domingos e reapresentado aos sábados, semanalmente.
(Fontes consultadas: Wikipedia e Luiz Américo - A História da MPB).
Para ouvir Inezita Barroso: Vamos falar de Brasil (1958).
A versão aqui divulgada foi ripada a partir de vinil pelo sítio Abracadabra - LPs do Brasil. Visitem-no, lá encontrarão uma grande e interessante diversidade musical!
Minhas saudações à Bruxa do Vinil!
O Disco:
Face A
1 - Retiradas (Oswaldo de Souza)
2 - Peixe vivo (Nonô Timoneiro) (Rômulo Paes-Henrique de Almeida)
3 - Engenho novo (Hekel Tavares)
4 - Zabumba de nego (Hervé Cordovil)
5 - Lampião de gaz (Zica Bergami)
6 - Ismalia (Alphonsus de Guimarães-Capiba)
Face B
1 - Festa do congado (Juracy Silveira)
2 - Temporal (Paulo Ruschel)
3 - Luá, luá (Catulo de Paula)
4 - Azulão (Jayme Ovalle-Manoel Bandeira)
5 - Seresta (Georgina Erismann)
6 - Moda da pinga (Laureano-Raul Torres)
"Moda da pinga":
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Milton & Chico - Compacto Simples (1977)
"Cio da Terra" e "Primeiro de Maio" saíram neste compacto simples datado de 1977 e publicado pela gravadora Phillips.
Músicos: Chico Buarque (voz), Milton Nascimento (voz, violão; órgão em "Primeiro de Maio"), Beto Guedes (bandolim em "Primeiro de Maio"), Francis Hime (piano em "Primeiro de Maio"), Nelson Angelo (guitarra), Naná Vasconcelos (percussão em "O Cio da Terra"), Novelli (baixo; surdo em "O Cio da Terra"), Robertinho Silva (bateria), Wagner Tiso (órgão em "Primeiro de Maio")
Para ouvir: Milton & Chico - Compacto simples (1977).
Lado A
1. "Primeiro de Maio" (Chico Buarque, Milton Nascimento).
Lado B
2. "O Cio da Terra" [Chico Buarque, Milton Nascimento, Jim Webb (versão)].
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Noel Rosa - Com que Roupa? / Malandro Medroso (Compacto, 1930)
"Com que Roupa? - Malandro Medroso", de 1930, foi a primeira gravação realizada por Noel Rosa e foi publicado pelo selo Parlophon em discos de 78 rotações, o padrão da época (Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira).
(Noel de Medeiros Rosa, 11 de Dezembro de 1910, Rio de Janeiro, RJ - 4 de Maio de 1937, Rio de Janeiro, RJ).
------
Veja o que diz Cruz Cordeiro, um jornalista da época na Revista Phono-Arte, sobre este disco:
“Noel Rosa, que pertence ao já popular Bando dos Tangarás, aparece como autor do samba “Com que roupa?”, cantado por ele, com acompanhamento de regional, na primeira faixa do disco nº 13.245, da Parlophon. “Esse samba desde logo projetou-se como um dos grandes sucessos, apresentando-se como um dos prováveis êxitos do carnaval que aí vem. Ao nosso ver, esse samba que todo o Rio já sabe de cor, é excelente pela originalidade da letra e o sabor esquisito do ritmo, dentro do qual a letra esta magnificamente bem enquadrada. Reparem os amadores como caem bem dentro da música e do ritmo as rimas conduta, luta, fruta, sopa, roupa, estopa. Enviamos daqui os nossos parabéns a Noel Rosa pela originalidade do seu samba, que ele próprio canta com graça e especial sabor, acompanhado por adestrado regional. No complemento, aparece o samba “Malandro medroso”, peça que não se mostra digna companheira do que está gravado no outro lado”.
É isso, depois tem mais Noel.
Para ouvir: Com que Roupa? / Malandro Medroso (1930).
Ou:
(Noel de Medeiros Rosa, 11 de Dezembro de 1910, Rio de Janeiro, RJ - 4 de Maio de 1937, Rio de Janeiro, RJ).
------
Veja o que diz Cruz Cordeiro, um jornalista da época na Revista Phono-Arte, sobre este disco:
“Noel Rosa, que pertence ao já popular Bando dos Tangarás, aparece como autor do samba “Com que roupa?”, cantado por ele, com acompanhamento de regional, na primeira faixa do disco nº 13.245, da Parlophon. “Esse samba desde logo projetou-se como um dos grandes sucessos, apresentando-se como um dos prováveis êxitos do carnaval que aí vem. Ao nosso ver, esse samba que todo o Rio já sabe de cor, é excelente pela originalidade da letra e o sabor esquisito do ritmo, dentro do qual a letra esta magnificamente bem enquadrada. Reparem os amadores como caem bem dentro da música e do ritmo as rimas conduta, luta, fruta, sopa, roupa, estopa. Enviamos daqui os nossos parabéns a Noel Rosa pela originalidade do seu samba, que ele próprio canta com graça e especial sabor, acompanhado por adestrado regional. No complemento, aparece o samba “Malandro medroso”, peça que não se mostra digna companheira do que está gravado no outro lado”.
É isso, depois tem mais Noel.
Para ouvir: Com que Roupa? / Malandro Medroso (1930).
Ou:
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Baden Powell - Baden Powell à Vontade (1963)
"Baden Powell à Vontade" é o quarto LP do violonista Baden Powell. Lançado pelo selo Elenco no ano de 1963.
Baden Powell de Aquino nasceu no município de Varre-Sai, estado do Rio de Janeiro, a 6 de agosto de 1937 e faleceu no Rio de Janeiro a 26 de setembro de 2000.
Foi um violonista e compositor brasileiro que se tornou muito conhecido quando, em parceria com Vinícius de Moraes, fez o disco "Os Afro-sambas".
Muitos o consideram um dos maiores violonistas de jazz desde o início da bossa nova. Tocava o violão de maneira que lhe era muito peculiar, graças a elementos de uma técnica clássica aliada a um suíngue e harmonia com características populares (Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira).
Para ouvir: Baden Powell à Vontade (1963).
O Disco:
Baden Powell de Aquino nasceu no município de Varre-Sai, estado do Rio de Janeiro, a 6 de agosto de 1937 e faleceu no Rio de Janeiro a 26 de setembro de 2000.
Foi um violonista e compositor brasileiro que se tornou muito conhecido quando, em parceria com Vinícius de Moraes, fez o disco "Os Afro-sambas".
Muitos o consideram um dos maiores violonistas de jazz desde o início da bossa nova. Tocava o violão de maneira que lhe era muito peculiar, graças a elementos de uma técnica clássica aliada a um suíngue e harmonia com características populares (Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira).
Para ouvir: Baden Powell à Vontade (1963).
O Disco:
- Garota de Ipanema - 3:04 - Tom Jobim - Vinicius de Moraes
- Berimbau - 3:27 - Baden Powell - Vinicius de Moraes
- O Astronauta - 2:28 - Baden Powell - Vinicius de Moraes
- Consalação - 2:28 - Baden Powell - Vinicius de Moraes
- Sorongaio - 5:32 - Pedro dos Santos
- Samba do Avião - 3:09 - Tom Jobim
- Saudade da Bahia - 2:24 - Dorival Caymmi
- Candomblé - 4:37 - Baden Powell
- Conversa de Poeta - 4:26 Moacyr Santos - Nilo Queiroz - Vinicius de Moraes
- Samba Triste - 4:12 - Baden Powell - Billy Blanco
domingo, 12 de setembro de 2010
Cálix - Canções de Beurin (2000)
Lançado em abril do ano de 2000, "Canções de Beurin" é o primeiro disco da banda independente de rock progressivo Cálix.
O Cálix surgiu em 1996, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No início da carreira, apresentavam-se em bares e em calouradas nas universidades da capital mineira, tocando músicas dos Beatles, Jethro Tull, Pink Floyd e The Who, além de composições próprias.
Rapidamente a banda conseguiu uma legião de fãs que os acompanhavam em diversas apresentações em Belo Horizonte.
Em 1998, lançaram um single, que, em decorrência da vendagem das 1.000 cópias produzidas, os levou à gravação deste primeiro álbum.
Desde então, a banda já gravou mais dois CDs; "A Roda", de 2002, e "Ventos de Outono - Ao Vivo", de 2007; além da gravação de um DVD em 2006. Já venderam mais de 10.000 cópias de discos.
"Canções de Beurin" deu ao grupo o prêmio de melhor banda de rock progressivo do Brasil, pelo site Rock Pregressivo Brasil.
Destaques para as faixas "Dança Com Devas"; "No More Whispers"; "Kian", de Marcus Viana, do grupo Sagrado Coração da Terra; "Canções de Beurin", "Lanças" e o trecho da cantata Carmina Burana, "O Fortuna", de Carl Orff.
Para conhecer a banda e sua música, acesse o seu sítio oficial: http://www.calix.com.br/.
Para ouvir todas as faixas deste CD e dos outros trabalhos do Cálix, basta entrar no sítio oficial e ir em DISCOS. Lá também é possível comprar este e os demais trabalhos do grupo.
O CD:
O Cálix surgiu em 1996, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No início da carreira, apresentavam-se em bares e em calouradas nas universidades da capital mineira, tocando músicas dos Beatles, Jethro Tull, Pink Floyd e The Who, além de composições próprias.
Rapidamente a banda conseguiu uma legião de fãs que os acompanhavam em diversas apresentações em Belo Horizonte.
Em 1998, lançaram um single, que, em decorrência da vendagem das 1.000 cópias produzidas, os levou à gravação deste primeiro álbum.
Desde então, a banda já gravou mais dois CDs; "A Roda", de 2002, e "Ventos de Outono - Ao Vivo", de 2007; além da gravação de um DVD em 2006. Já venderam mais de 10.000 cópias de discos.
"Canções de Beurin" deu ao grupo o prêmio de melhor banda de rock progressivo do Brasil, pelo site Rock Pregressivo Brasil.
Destaques para as faixas "Dança Com Devas"; "No More Whispers"; "Kian", de Marcus Viana, do grupo Sagrado Coração da Terra; "Canções de Beurin", "Lanças" e o trecho da cantata Carmina Burana, "O Fortuna", de Carl Orff.
Integrantes:
Renato Savassi – voz/flauta e violão
Sânzio Brandão – guitarra e violões de 6 e 12 cordas
Marcelo Cioglia – baixo e vocais
André Godoy – bateria e percussão
Rufino Silvério – piano/teclados e vocais
Para conhecer a banda e sua música, acesse o seu sítio oficial: http://www.calix.com.br/.
Para ouvir todas as faixas deste CD e dos outros trabalhos do Cálix, basta entrar no sítio oficial e ir em DISCOS. Lá também é possível comprar este e os demais trabalhos do grupo.
O CD:
- "Dança com Devas" (Sânzio Brandão)
- "Além do Vento" (Renato Savassi / André Godoy / Guga Schultze)
- "No More Whispers" (Sânzio Brandão / Gustavo Temponi / Alexandre Savassi)
- "Kian" (Marcus Viana)
- "Canções de Beurin" (Sânzio Brandão / Guga Schultze)
- "O Sonho" (Renato Savassi / Sânzio Brandão / Marcelo Cioglia)
- "Novidades" (Renato Savassi)
- "Pra Hoje Um Sol" (Renato Savassi e André Godoy)
- "Águas" (Marcelo Cioglia / Sânzio Brandão / Renato Savassi / Ronaldo Simões Coelho)
- "Não se Lembram do Que São" (Renato Savassi / Sânzio Brandão / André Godoy / Marcelo Cioglia)
- "Lanças" (Renato Savassi / Gustavo Temponi)
- "O Fortuna - Carmina Burana" (Carl Orff)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Chico Buarque e Os Trapalhões - Os Saltimbancos Trapalhões (1981)
Trilha sonora do filme "Os Saltimbancos Trapalhões", de 1981, baseado na peça infantil "Os Saltimbancos", de Sergio Bardotti, Luis Enríquez Bacalov e Chico Buarque de Hollanda, esta, por sua vez, uma adaptação de um conto dos Irmãos Grimm, "Os Músicos de Bremen".
Os Trapalhões foi um grupo humorístico formado por Didi Mocó (Antônio Renato Aragão), Dedé Santana (Manfried Sant'Anna), Mussum (Antônio Carlos Bernardes Gomes) e Zacarias (Mauro Faccio Gonçalves). O grupo tinha um programa televisivo homônimo de grande audiência e popularidade e que figura no "Guinness Book", o livro de recordes mundiais, como o programa humorístico de maior longevidade da televisão. Foi transmitido de 1966 a 1997.
Além do seriado, Os Trapalhões também estrelaram uma série cinematográfica de muito sucesso, com sete filmes figurando na lista das dez maiores bilheterias do cinema brasileiro.
Os "Saltimbancos Trapalhões" é, por muitos, considerado um dos melhores filmes do grupo. Também ocupa a 5.º posição na lista dos dez filmes mais vistos na história do cinema brasileiro, com 5 milhões de espectadores.
"Ô da poltrona, som na caixa": Os Saltimbancos Trapalhões (1981).
O "Cedêzis":
1. Piruetas - Chico Buarque & Os Trapalhões
2. Hollywood - Lucinha Lins & Os Trapalhões
3. Alô, liberdade - Bebel Gilberto & Os Trapalhões
4. A cidade dos artistas - Elba Ramalho & Os Trapalhões
5. História de uma gata - Lucinha Lins
6. Rebichada - Chico Buarque & Os Trapalhões
7. Minha canção - Lucinha Lins
8. Meu caro barão - Chico Buarque & Os Trapalhões
9. Todos juntos - Lucinha Lins & Os Trapalhões
Os Trapalhões foi um grupo humorístico formado por Didi Mocó (Antônio Renato Aragão), Dedé Santana (Manfried Sant'Anna), Mussum (Antônio Carlos Bernardes Gomes) e Zacarias (Mauro Faccio Gonçalves). O grupo tinha um programa televisivo homônimo de grande audiência e popularidade e que figura no "Guinness Book", o livro de recordes mundiais, como o programa humorístico de maior longevidade da televisão. Foi transmitido de 1966 a 1997.
Além do seriado, Os Trapalhões também estrelaram uma série cinematográfica de muito sucesso, com sete filmes figurando na lista das dez maiores bilheterias do cinema brasileiro.
Os "Saltimbancos Trapalhões" é, por muitos, considerado um dos melhores filmes do grupo. Também ocupa a 5.º posição na lista dos dez filmes mais vistos na história do cinema brasileiro, com 5 milhões de espectadores.
"Ô da poltrona, som na caixa": Os Saltimbancos Trapalhões (1981).
O "Cedêzis":
1. Piruetas - Chico Buarque & Os Trapalhões
2. Hollywood - Lucinha Lins & Os Trapalhões
3. Alô, liberdade - Bebel Gilberto & Os Trapalhões
4. A cidade dos artistas - Elba Ramalho & Os Trapalhões
5. História de uma gata - Lucinha Lins
6. Rebichada - Chico Buarque & Os Trapalhões
7. Minha canção - Lucinha Lins
8. Meu caro barão - Chico Buarque & Os Trapalhões
9. Todos juntos - Lucinha Lins & Os Trapalhões
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Gal Costa - Fa - Tal - Gal a Todo Vapor - Show Gravado ao Vivo (1971)
Lançado em 1971, "- Fa - Tal - Gal a Todo Vapor" é um álbum duplo gravado ao vivo pela cantora Gal Costa. É o resultado de uma série de shows chamados "Gal a Todo Vapor" e realizados no Teatro Tereza Raquel, no Rio de Janeiro. É considerado pela crítica o seu melhor disco e um marco na carreira da intérprete.
Recentemente, este álbum foi eleito pela Revista Rolling Stone (edição brasileira de Outubro de 2007, nº 13, à página 115), como o 20º melhor disco brasileiro de todos os tempos.
Destaques para "Charles Anjo 45" de Jorge Ben; "Vapor Barato", de Jards Macalé e Waly Salomão; "Como Dois e Dois", de Caetano Veloso; "Pérola Negra", de Luiz Melodia e "Sua Estupidez", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
"- Fa - Tal - Gal a Todo Vapor" foi originalmente lançado como álbum duplo. No entanto, na década de 1980 foi relançado em versão reduzida para caber num único volume. Posteriormente, ao ser lançado em CD, teve a ordem dos discos originais alterada e finalizando conforme a ordem original do show, com a música "Luz do Sol"; o que difere do vinil, que tem, no fim, a faixa "Vapor Barato".
Para ouvir: Gal Costa - Fa - Tal - Gal a Todo Vapor.
O CD:
Recentemente, este álbum foi eleito pela Revista Rolling Stone (edição brasileira de Outubro de 2007, nº 13, à página 115), como o 20º melhor disco brasileiro de todos os tempos.
Destaques para "Charles Anjo 45" de Jorge Ben; "Vapor Barato", de Jards Macalé e Waly Salomão; "Como Dois e Dois", de Caetano Veloso; "Pérola Negra", de Luiz Melodia e "Sua Estupidez", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
"- Fa - Tal - Gal a Todo Vapor" foi originalmente lançado como álbum duplo. No entanto, na década de 1980 foi relançado em versão reduzida para caber num único volume. Posteriormente, ao ser lançado em CD, teve a ordem dos discos originais alterada e finalizando conforme a ordem original do show, com a música "Luz do Sol"; o que difere do vinil, que tem, no fim, a faixa "Vapor Barato".
Para ouvir: Gal Costa - Fa - Tal - Gal a Todo Vapor.
O CD:
- Fruta Gogóia (tradicional do folclore baiano)
- Charles Anjo 45 (Jorge Ben)
- Como 2 e 2 (Caetano Veloso)
- Coração Vagabundo (Caetano Veloso)
- Falsa Baiana (Geraldo Pereira)
- Antonico (Ismael Silva)
- Sua Estupidez (Erasmo Carlos, Roberto Carlos)
- Fruta Gogóia (tradicional do folclore baiano)
- Vapor Barato (Jards Macalé, Waly Salomão)
- Dê um Rolê (Luiz Galvão, Moraes Moreira)
- Pérola Negra (Luiz Melodia)
- Mal Secreto (Jards Macalé, Waly Salomão)
- Como 2 e 2 (Caetano Veloso)
- Hotel das Estrelas (Duda Machado, Jards Macalé)
- Assum Preto (Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira)
- Bota a Mão nas Cadeiras (tradicional do folclore baiano)
- Maria Bethânia (Caetano Veloso)
- Nao se Esqueca de Mim
- Luz do Sol (Carlos Pinto, Waly Salomão)
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Jamelão & Orquestra Tabajara / Jamelão Interpreta Lupicínio Rodrigues (1972)
O compositor Lupicínio Rodrigues na voz daquele que considerava o seu melhor intérprete, o cantor carioca Jamelão.
José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 - 14 de junho de 2008), foi um músico brasileiro mais conhecido por ter sido o intérprete tradicional dos sambas de enredo da escola de samba Mangueira.
Para ouvir: Jamelão & Orquestra Tabajara / Jamelão Interpreta Lupicínio Rodrigues (1972).
O Disco
Lado A
1. Meu Pecado – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Felisberto Martins) (4:24)
2. Homenagem – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:39)
3. Sozinha – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:20)
4. Um Favor – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (4:42)
5. Exemplo – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:23)
6. Quem Há De Dizer – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Alcides Gonçalves) (4:20)
Lado B
1. Cigano – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Felisberto Martins) (4:32)
2. Amigo Ciúme – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Onofre Pontes) (3:28)
3. Torre De Babel – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (2:50)
4. Nervos De Aço – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:16)
5. Ela Disse-Me Assim – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:27)
6. Vingança – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (5:01)
Ouça "Vingança":
José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 - 14 de junho de 2008), foi um músico brasileiro mais conhecido por ter sido o intérprete tradicional dos sambas de enredo da escola de samba Mangueira.
Para ouvir: Jamelão & Orquestra Tabajara / Jamelão Interpreta Lupicínio Rodrigues (1972).
O Disco
Lado A
1. Meu Pecado – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Felisberto Martins) (4:24)
2. Homenagem – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:39)
3. Sozinha – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:20)
4. Um Favor – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (4:42)
5. Exemplo – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:23)
6. Quem Há De Dizer – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Alcides Gonçalves) (4:20)
Lado B
1. Cigano – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Felisberto Martins) (4:32)
2. Amigo Ciúme – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues & Onofre Pontes) (3:28)
3. Torre De Babel – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (2:50)
4. Nervos De Aço – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:16)
5. Ela Disse-Me Assim – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (3:27)
6. Vingança – Jamelão – (Lupicinio Rodrigues) (5:01)
Ouça "Vingança":
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Jorge Ben - Samba Esquema Novo (1963)
"Samba Esquema Novo", de 1963, é o primeiro álbum de Jorge Ben. A primeira faixa "Mas, Que Nada!", além de ter sido o seu primeiro grande sucesso no Brasil, é, até hoje, uma das músicas em língua portuguesa mais executadas nos Estados Unidos. É deste disco também as excelentes "Balança Pema", "Chove Chuva", "Quero Esquecer Voxê", Por Causa de Voxê" e "Vem, Morena, Vem"; entre outras. Neste disco, ele é acompanhado pelo conjunto de samba-jazz Meirelles e os Copa Cinco.
Atualmente, o cantor e compositor Jorge Duílio Lima Meneses, carioca nascido a 22 de Março de 1942, atende pela alcunha de Jorge Ben Jor, e incorpora em sua música elementos bastante diversos, como samba, samba-rock, rock & roll, bossa, jazz, maracatu, funk, entre outros (Consulta: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira).
Salve Jorge!
Para ouvir: Jorge Ben - Samba Esquema Novo (1963).
O Disco
Lado A
1. Mas, que Nada! (Jorge Ben)
2. Tim dom dom (João Mello - Clodoaldo Brito)
3. Balança Pema (Jorge Ben)
4. Vem Morena, Vem (Jorge Ben)
5. Chove Chuva (Jorge Ben)
6. É Só Sambar (Jorge Ben)
Lado B
1. Rosa, Menina Rosa (Jorge Ben)
2. Quero Esquecer Você (Jorge Ben)
3. Uala Ualalá (Jorge Ben)
4. A Tamba (Jorge Ben)
5. Menina Bonita Não Chora (Jorge Ben)
6. Por Causa De Você, Menina (Jorge Ben)
Ouça o seu primeiro grande sucesso:
Atualmente, o cantor e compositor Jorge Duílio Lima Meneses, carioca nascido a 22 de Março de 1942, atende pela alcunha de Jorge Ben Jor, e incorpora em sua música elementos bastante diversos, como samba, samba-rock, rock & roll, bossa, jazz, maracatu, funk, entre outros (Consulta: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira).
Salve Jorge!
Para ouvir: Jorge Ben - Samba Esquema Novo (1963).
O Disco
Lado A
1. Mas, que Nada! (Jorge Ben)
2. Tim dom dom (João Mello - Clodoaldo Brito)
3. Balança Pema (Jorge Ben)
4. Vem Morena, Vem (Jorge Ben)
5. Chove Chuva (Jorge Ben)
6. É Só Sambar (Jorge Ben)
Lado B
1. Rosa, Menina Rosa (Jorge Ben)
2. Quero Esquecer Você (Jorge Ben)
3. Uala Ualalá (Jorge Ben)
4. A Tamba (Jorge Ben)
5. Menina Bonita Não Chora (Jorge Ben)
6. Por Causa De Você, Menina (Jorge Ben)
Ouça o seu primeiro grande sucesso:
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Quinteto Armorial - Do Romance ao Galope Nordestino (1974)
Vertente erudito-nordestina, o Quinteto Armorial foi um grupo de música instrumental do Recife, Pernambuco. Estiveram em atividade de 1970 a 1980 e gravaram quatro discos; "Do Romance ao Galope Nordestino" foi o primeiro.
Surgiram no contexto do Movimento Armorial, que fôra concebido pelo escritor Ariano Suassuna e, de acordo com Antônio José Madureira, um de seus integrantes, tinham como objetivo "fazer uma música popular com elementos eruditos". Assim, a proposta do grupo era criar música de câmara erudita, mas com raízes nas tradições populares nordestinas.
Ouça a belíssima: "Toada e desafio"
Surgiram no contexto do Movimento Armorial, que fôra concebido pelo escritor Ariano Suassuna e, de acordo com Antônio José Madureira, um de seus integrantes, tinham como objetivo "fazer uma música popular com elementos eruditos". Assim, a proposta do grupo era criar música de câmara erudita, mas com raízes nas tradições populares nordestinas.
Integrantes: Antônio José Madureira, Egildo Vieira do Nascimento, Antônio Nóbrega, Fernando Torres Barbosa e Edison Eulálio Cabral.
O Disco
Lado A
1 - Revoada (Antônio José Madureira) 3:42
2 - Romance da bela infanta (Romance ibérico do séc. XVI, recriado por Antônio José Madureira) 1:53
3 - Mourão (Guerra Peixe) 1:49
4 - Toada e desafio (Capiba) 4:25
5 - Ponteio acutilado (Antônio Carlos Nóbrega) 4:32
6 - Repente (Antônio José Madureira) 4:29
Lado B
1 - Toré (Antônio José Madureira) 2:59
2 - Excelência (Tema nordestino de canto fúnebre, recriado por Antônio José Madureira) 3:02
3 - Bendito (Egildo Vieira) 4:23
4 - Toada e dobrado de cavalhada (Antônio José Madureira) 4:51
5 - Romance de minervina (Antônio José Madureira) 1:33
6 - Rasga (Antônio Carlos Nóbrega) 4:49
Ouça a belíssima: "Toada e desafio"
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Discos Marcus Pereira
Àqueles que não conhecem os Discos Marcus Pereira, ou a história por trás do selo , aconselho a leitura dos seguintes textos:
Discos Marcus Pereira, uma gravadora que foi uma alegoria do Brasil, no sítio Agenda do Samba & Choro;
Marcus Pereira do Brasil, do sítio Canta Cantos;
Toque esquizomusicais: Discos Marcus Pereira, no sítio Esquizofia.
Não bastasse a leitura informativo-histórica destes textos, podemos, em alguns sítios, ouvir várias das 144 obras gravadas. Nomes como Cartola, Paulo Vanzolini, Carmem Costa, Leci Brandão, Altamiro Carrilho, Elomar, Carlos Poyares, Raul de Barros, Donga, Paulinho Nogueira, Ari Barroso, Quinteto Armorial, Canhoto da Paraíba, entre tantos outros, gravaram na Discos Marcos Pereira. Hoje, quase todos discos raros e fora de catálogo.
Tenho feito e continuarei a indicar aqui "links" para os discos publicados pela extinta Discos Marcus Pereira.
Abraços, boa música e leitura!
Marcus Pereira do Brasil, do sítio Canta Cantos;
Toque esquizomusicais: Discos Marcus Pereira, no sítio Esquizofia.
Não bastasse a leitura informativo-histórica destes textos, podemos, em alguns sítios, ouvir várias das 144 obras gravadas. Nomes como Cartola, Paulo Vanzolini, Carmem Costa, Leci Brandão, Altamiro Carrilho, Elomar, Carlos Poyares, Raul de Barros, Donga, Paulinho Nogueira, Ari Barroso, Quinteto Armorial, Canhoto da Paraíba, entre tantos outros, gravaram na Discos Marcos Pereira. Hoje, quase todos discos raros e fora de catálogo.
Tenho feito e continuarei a indicar aqui "links" para os discos publicados pela extinta Discos Marcus Pereira.
Abraços, boa música e leitura!
domingo, 5 de setembro de 2010
Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957)
Este álbum é de uma importância artístico-histórica indiscutível. Repleto de clássicos arraigados em nosso inconsciente e que curiosamente quase ignoramos da origem. Do título do álbum a “Fiz uma Viagem”, ou “Vatapá”, ou, ainda, "Samba da Minha Terra" e "Saudade da Bahia", clássicos da música brasileira. Da primeira à oitava faixa, uma viagem musical à Bahia. Bahia tão musical de Dorival. “Acontece que eu sou baiano / Acontece que ela não é/ Mas tem um requebrado pro lado/ Minha Nossa Senhora /E ninguém sabe o que é”.
"Eu escrevi 400 canções e Dorival Caymmi 70. Mas ele tem 70 canções perfeitas e eu não." (Caetano Veloso).
Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 - Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008).
Quer ouvir? Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957).
O Disco
1 - Maracangalha (Dorival Caymmi)
2 - Samba da minha terra (Dorival Caymmi)
3 - Saudade da Bahia (Dorival Caymmi)
4 - Acontece que eu sou baiano (Dorival Caymmi)
5 - Fiz uma viagem (Dorival Caymmi)
6 - Vatapá (Dorival Caymmi)
7 - Roda pião (Dorival Caymmi)
8 - 365 Igrejas (Dorival Caymmi)
"Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia":
"Eu escrevi 400 canções e Dorival Caymmi 70. Mas ele tem 70 canções perfeitas e eu não." (Caetano Veloso).
Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 - Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008).
Quer ouvir? Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957).
O Disco
1 - Maracangalha (Dorival Caymmi)
2 - Samba da minha terra (Dorival Caymmi)
3 - Saudade da Bahia (Dorival Caymmi)
4 - Acontece que eu sou baiano (Dorival Caymmi)
5 - Fiz uma viagem (Dorival Caymmi)
6 - Vatapá (Dorival Caymmi)
7 - Roda pião (Dorival Caymmi)
8 - 365 Igrejas (Dorival Caymmi)
"Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia":
sábado, 4 de setembro de 2010
Ellis Regina - Poema de Amor (1962)
Ela é Ellis. Elis Regina Carvalho Costa, porto-alegrense, nascida a 17 de Março de 1945.
Este LP, de 1962, o segundo dela, não tem a magnitude de álbuns posteriores, mas já nos aponta a grande estrela que está por surgir.
Encontrei o arquivo no blogue Toque Musical. Visitem-no, vocês se surpreenderão!
Para ouvir: Elis Regina - Poema de Amor (1962).
O Disco
Face A
1. Poema - Bolero (Fernando Dias)
2. Pororó-popó - Samba (João Roberto Kelly)
3. Dá-me um beijo - Balada Rock (Trovajoli/Danell - Versão: Romeo Nunes)
4. Nos teus lábios - Beguine (A.Santos/Haroldo Eiras)
5. Vou comprar um coração - Samba (Paulo Tito/Romeo Nunes)
6. Meu pequeno mundo de ilusão (Pockriss/Hilliard/ Versão: Mauro Pires)
Face B
1. Las secretárias - Cha cha cha (Paulo Luiz/ Versão: Martha de Almeida)
2. Saudade é recordar - Samba (Vera Falcão/Renan França)
3. Pizzicati-Pizzicato - Fox (Stern/Marnay/ Versão: Fred Jorge)
4. Canção de enganar despedida - Samba-canção (Joluz/Walter)
5. Confissão - Samba (Paulo Aguiar/Umberto Silva/Luiz Mergulhão)
6. Podes voltar - Bolero (Othon Russo/Nazareno de Brito)
Vamos escutar a primeira faixa?
Este LP, de 1962, o segundo dela, não tem a magnitude de álbuns posteriores, mas já nos aponta a grande estrela que está por surgir.
"Sou apenas o meu tipo inesquecível apesar de, às vezes, me achar uma porcaria"
Elis.
Encontrei o arquivo no blogue Toque Musical. Visitem-no, vocês se surpreenderão!
Para ouvir: Elis Regina - Poema de Amor (1962).
O Disco
Face A
1. Poema - Bolero (Fernando Dias)
2. Pororó-popó - Samba (João Roberto Kelly)
3. Dá-me um beijo - Balada Rock (Trovajoli/Danell - Versão: Romeo Nunes)
4. Nos teus lábios - Beguine (A.Santos/Haroldo Eiras)
5. Vou comprar um coração - Samba (Paulo Tito/Romeo Nunes)
6. Meu pequeno mundo de ilusão (Pockriss/Hilliard/ Versão: Mauro Pires)
Face B
1. Las secretárias - Cha cha cha (Paulo Luiz/ Versão: Martha de Almeida)
2. Saudade é recordar - Samba (Vera Falcão/Renan França)
3. Pizzicati-Pizzicato - Fox (Stern/Marnay/ Versão: Fred Jorge)
4. Canção de enganar despedida - Samba-canção (Joluz/Walter)
5. Confissão - Samba (Paulo Aguiar/Umberto Silva/Luiz Mergulhão)
6. Podes voltar - Bolero (Othon Russo/Nazareno de Brito)
Vamos escutar a primeira faixa?
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Lupicínio Rodrigues - Nova História da MPB, Vol. 05
O gaúcho Lupicínio Rodrigues, nascido em Porto Alegre, a 16 de setembro de 1914, compôs inúmeras marchinhas carnavalescas e sambas-canção. Músicas como "Felicidade", "Volta" e "Esses Moços, Pobres Moços" fazem parte da memória de muitos. De sentimento elevado, muitas vezes exprimem melancolia, geralmente pelo amor perdido. Foi ele que cunhou o termo "dor-de-cotovelo", o qual se refere à pessoa que finca os cotovelos num balcão ou mesa de bar, pede uma bebida muito forte, e chora, a noite toda, o amor que perdeu. Sua vida, principal fonte de inspiração musical, é marcada pelo sofrimento com abandonos freqüêntes.
Em 1953, compôs o hino do Grêmio.
Faleceu em sua terra natal, a 27 de agosto de 1974.
Como uma primeira postagem dedicada a este grande compositor portoalegrense, indico este pequeno disco, da coleção Nova História da MPB, em seu volume de número 5. Em breve voltarei com mais Lupicínio Rodrigues!
Mais informações em: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.
"Tive muitas namoradas na minha vida. Umas me fizeram bem, outras me fizeram mal. As que me fizeram mal foram as que mais dinheiro me deram, porque as que me fizeram bem eu esqueci." Lupicínio Rodrigues.
Para ouvir: Nova História da MPB - Vol. 05 - Lupicínio Rodrigues (1976).
O Disco
Lado 1
1. Felicidade (Lupicínio Rodrigues) Quitandinha Serenades
2. Esses Moços, Pobres Moços (Lupicínio Rodrigues) Lupicínio Rodrigues
3. Se Acaso Você Chegasse (Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins) Ciro Monteiro
4. Vingança (Lupicínio Rodrigues) Linda Batista
Lado 2
1. Nervos de Aço (Lupicínio Rodrigues) Paulinho da Viola
2. Torre de Babel (Lupicínio Rodrigues) Jamelão
3. Ela Disse-me Assim (Lupicínio Rodrigues) Jamelão
4. Volta (Lupicínio Rodrigues) Gal Costa
Ouça "Esses Moços" na voz de Lupicínio:
Em 1953, compôs o hino do Grêmio.
Faleceu em sua terra natal, a 27 de agosto de 1974.
Como uma primeira postagem dedicada a este grande compositor portoalegrense, indico este pequeno disco, da coleção Nova História da MPB, em seu volume de número 5. Em breve voltarei com mais Lupicínio Rodrigues!
Mais informações em: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.
"Tive muitas namoradas na minha vida. Umas me fizeram bem, outras me fizeram mal. As que me fizeram mal foram as que mais dinheiro me deram, porque as que me fizeram bem eu esqueci." Lupicínio Rodrigues.
Para ouvir: Nova História da MPB - Vol. 05 - Lupicínio Rodrigues (1976).
O Disco
Lado 1
1. Felicidade (Lupicínio Rodrigues) Quitandinha Serenades
2. Esses Moços, Pobres Moços (Lupicínio Rodrigues) Lupicínio Rodrigues
3. Se Acaso Você Chegasse (Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins) Ciro Monteiro
4. Vingança (Lupicínio Rodrigues) Linda Batista
Lado 2
1. Nervos de Aço (Lupicínio Rodrigues) Paulinho da Viola
2. Torre de Babel (Lupicínio Rodrigues) Jamelão
3. Ela Disse-me Assim (Lupicínio Rodrigues) Jamelão
4. Volta (Lupicínio Rodrigues) Gal Costa
Ouça "Esses Moços" na voz de Lupicínio:
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Adoniran Barbosa e convidados (1980)
"Lírico e sarcástico, malicioso e logo emocionado, com o encanto insinuante de sua antivoz rouca, o chapeuzinho de aba quebrada sobre a permanência do laço de borboleta de outros tempos, ele é a voz da cidade” Antônio Cândido (1975).
Neste disco, grandes nomes como Elis Regina, Clara Nunes, Djavan, Gonzaquinha entre outros, se unem à "antivoz rouca" de Adoniran e uma preciosidade da Música Popular Brasileira é criada.
"É como diz o deitado: Pobre quando come galinha, ou ele ta doente, ou a galinha!" Adoniran Barbosa (Valinhos, 6 de agosto de 1910 - São Paulo, 23 de novembro de 1982).
Para ouvir: Adoniran Barbosa e convidados (1980).
Arquivo ripado de LP original obtido do sítio Toque Musical. Visitem-no!
O Disco
Lado A
1. Fica mais um pouco amor (Adoniran Barbosa) 3:44
2. Tiro ao álvaro - com Elis Regina (Adoniran Barbosa-Oswaldo Molles) 2:42
3. Bom dia tristeza - com Roberto Ribeiro (Adoniran Barbosa-Vinícius de Moraes) 2:54
4. O casamento do Moacir - com Talismã e seu conjunto (Oswaldo Molles-Adoniran Barbosa) 2:40
5. Viaduto Sta. Efigênia - com Carlinhos Vergueiro (Adoniran Barbosa-Alocin) 2:40
6. Aguenta a mão , João - com Djavan (Adoniran Barbosa-Hervè Cordovil) 2:18
7. Acende o candieiro - com Conjunto Nosso Samba (Adoniran Barbosa) 3:10
Lado B
1. Apaga o fogo mané (Adoniran Barbosa) 3:18
2. Prova de carinho - com Vânia Carvalho (Adoniran Barbosa-Hervè Cordovil) 1:58
3. Vila Esperança - com MPB4 (Adoniran Barbosa-Marcos Cesar) 3:22
4. Iracema - com Clara Nunes (Adoniran Barbosa) 4:00
5. No Morro do Piolho (Peteleco-Jacob de Brito-Carlos Silva) 1:53
6. Despejo na favela - com Gonzaguinha (Adoniran Barbosa) 2:41
7. Torresmo à milanesa - com Clementina de Jesus (Adoniran Barbosa-Carlinhos Vergueiro) 2:16
Neste disco, grandes nomes como Elis Regina, Clara Nunes, Djavan, Gonzaquinha entre outros, se unem à "antivoz rouca" de Adoniran e uma preciosidade da Música Popular Brasileira é criada.
"É como diz o deitado: Pobre quando come galinha, ou ele ta doente, ou a galinha!" Adoniran Barbosa (Valinhos, 6 de agosto de 1910 - São Paulo, 23 de novembro de 1982).
Para ouvir: Adoniran Barbosa e convidados (1980).
Arquivo ripado de LP original obtido do sítio Toque Musical. Visitem-no!
O Disco
Lado A
1. Fica mais um pouco amor (Adoniran Barbosa) 3:44
2. Tiro ao álvaro - com Elis Regina (Adoniran Barbosa-Oswaldo Molles) 2:42
3. Bom dia tristeza - com Roberto Ribeiro (Adoniran Barbosa-Vinícius de Moraes) 2:54
4. O casamento do Moacir - com Talismã e seu conjunto (Oswaldo Molles-Adoniran Barbosa) 2:40
5. Viaduto Sta. Efigênia - com Carlinhos Vergueiro (Adoniran Barbosa-Alocin) 2:40
6. Aguenta a mão , João - com Djavan (Adoniran Barbosa-Hervè Cordovil) 2:18
7. Acende o candieiro - com Conjunto Nosso Samba (Adoniran Barbosa) 3:10
Lado B
1. Apaga o fogo mané (Adoniran Barbosa) 3:18
2. Prova de carinho - com Vânia Carvalho (Adoniran Barbosa-Hervè Cordovil) 1:58
3. Vila Esperança - com MPB4 (Adoniran Barbosa-Marcos Cesar) 3:22
4. Iracema - com Clara Nunes (Adoniran Barbosa) 4:00
5. No Morro do Piolho (Peteleco-Jacob de Brito-Carlos Silva) 1:53
6. Despejo na favela - com Gonzaguinha (Adoniran Barbosa) 2:41
7. Torresmo à milanesa - com Clementina de Jesus (Adoniran Barbosa-Carlinhos Vergueiro) 2:16
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Clementina de Jesus,
Conjunto Nosso Samba,
Djavan,
Elis Regina,
Gonzaguinha,
MPB4,
Roberto Ribeiro,
samba,
Talismã,
Vânia Carvalho
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Geraldo Vandré - Canto Geral (1968)
Ainda criança, uns oito ou nove anos, conheci uma música de Geraldo Vandré. Tempos idos, distante, de quando eu tive um professor de OSPB* maluco, que a cada semana, acompanhado de um violão, cantava, repetidas vezes, "Pra não Dizer que não Falei das Flores". Música emblemática, que, apesar do pouco talento daquele professor, barrigudo e mentiroso, não me fez odiá-la. Ficou na memória. Mesmo porquê, pouco tempo depois do fim da ditadura, foi agraciada com reproduções incessantes nas rádios, na voz do mineiro Milton Nascimento. Hoje, muito tempo se passou e só agora mais recentemente é que vim a conhecer o curto trajeto de fama, festivais e belas canções de Geraldo Vandré. Quanto ao disco que aqui indico, esse dispensa maiores comentários!
*Organização Social e Político Brasileira
*Organização Social e Político Brasileira
01. Terra plana (Geraldo Vandré)
02. Companheira (Geraldo Vandré)
03. Maria Rita (Geraldo Vandré)
04. De serra, de terra e de mar (Théo de Barros, Geraldo Vandré, Hermeto Pascoal)
05. Cantiga brava (Geraldo Vandré)
06. Ventania (De como um homem perdeu seu cavalo e continuou andando) (Hilton Accioli, Geraldo Vandré)
07. O plantador (Hilton Accioli, Geraldo Vandré)
08. João e Maria (Hilton Accioli, Geraldo Vandré)
09. Arueira (Geraldo Vandré)
10. Guerrilheira (Hilton Accioli, Geraldo Vandré)
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